Em uma incrível jornada e trajetória de superação, o jovem Jules Sauer chega ao Brasil em 1939 fugido da Europa durante a Segunda Guerra Mundial. Após anos trabalhando no país que o acolheu, ele consegue abrir o próprio negócio em 1941. Surge assim, a Lapidação Amsterdam. Na mesma época ele conhece Zilda, companheira que o ajudaria a desenvolver sua paixão pelas pedras preciosas e com quem mais tarde viria a se casar. Esse é apenas o início da história do empreendedor, movido pela paixão de desbravar o Brasil em busca das suas maiores riquezas.
A paixão de Jules Sauer por pedras preciosas traduziu-se em uma bela homenagem à Martha Rocha, eleita Miss Brasil em 1954. Os incríveis olhos azuis da modelo inspiraram Sauer a nomear a mais recente descoberta da gemologia: a maior pedra bruta de Água Marinha até então encontrado na história, com pureza e cor ímpar.
Em 1956 a primeira loja Sauer é inaugurada no térreo do Edifício Chopin, ao lado do icônico Copacabana Palace. Pela primeira vez, uma joalheria brasileira alcançaria o padrão de excelência do décor e atendimento dos ícones do Place Vendôme, em Paris. O endereço, de frente para o mar da badalada Copacabana, era o epicentro do glamour da época.
Jules R. Sauer foi o responsável pelo reconhecimento das esmeraldas no Brasil. Em 1963, Sauer foi até a região de Salininha, à leste do rio São Francisco, para ver de perto a descoberta dos seus garimpeiros: as verdadeiras esmeraldas. Jules então fez diversas viagens ao Gemological Institute of America (GIA), a mais prestigiosa instituição de gemologia do mundo, a fim de provar que os berilos verdes encontrados na Bahia eram sim as primeiras esmeraldas brasileiras.
De Beers - Diamonds International Awards Grande ícone da marca, o anel Constellation, conferiu à Sauer seu primeiro premio Diamonds International Awards, conhecido como o Oscar da alta joalheria internacional. O anel criado na década de 60 foi inspirado na corrida espacial e se mantém como um clássico até os dias de hoje.
Em 1967 é encontrada a maior alexandrita em estado bruto do mundo, com 122.400 quilates, no distrito de Jaquetó, no sul da Bahia. Posteriormente, em 1995, a gema entrou para o Guinness Book e para história gemológica do Brasil.
O primeiro livro escrito por Jules Sauer foi também a primeira publicação inteiramente dedicada ao universo das gemas no Brasil e explora as propriedades, história e locais de ocorrência das gemas brasileiras, das esmeraldas e diamantes aos topázios imperiais e águas-marinhas. Fotos das gemas em estado natural encantam os leitores, assim como as imagens de pedras lapidadas e joias incríveis.
Para ter acesso ao conteúdo completo dos livros, por gentileza entrar em contato com o
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O Museu Sauer é um divisor de águas na valorização da memória gemológica do Brasil. Localizado em Ipanema, no Rio de Janeiro, o Museu conta com cerca de três mil elementos, que compõem uma ampla coleção de gemas, fruto da paixão do caçador de pedras preciosas Jules Sauer. Além de minas cenográficas, que transportam o visitante para o ambiente onde gemas se formaram há milhões de anos, também apresenta o processo de extração, tornando a experiência ainda mais fascinante.
De Beers - Diamonds International Awards A Sauer conquistou seu segundo Diamonds International Awards com a espetacular pulseira Luna. Confeccionada em ouro amarelo e branco com 42 diamantes de lapidação brilhante, a pulseira pesa um total de 23 quilates. Ela está exposta em nosso Museu, localizado em Ipanema no Rio de Janeiro.
De Beers - Diamonds International Awards O colar Fireworks se consagrou conquistando o terceiro Oscar da alta joalheira mundial. A joia, feita com fios flexíveis de ouro e contendo 422 diamantes, está em exibição no Museu Sauer.
Em reconhecimento por seu trabalho pela valorização das gemas coloridas em todo o mundo, Jules Sauer recebeu o Lifetime Achievement Award do International Colored Gemstone Association.
Da chegada ao Brasil à liderança de uma das maiores joalherias do país, “O Caminho das Pedras” biografia de Jules R. Sauer conta com passagens curiosas sobre sua incessante busca por gemas extraordinárias e histórias da família Sauer.
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Marisa Berenson, dona de uma trajetória incomparável no mundo da moda e do cinema, uma mulher apaixonada pela vida, encarna a musa da coleção Eden.O surrealismo é parte da vida de Marisa, que trouxe inspirações e deu inputs preciosos à coleção.
Para comemorar os 75 anos de história, a Sauer homenageou as mulheres, sua maior fonte de inspiração, com um livro de retratos de 75 mulheres espetaculares, clicadas pelo renomado fotógrafo Bob Wolfenson. A renda do livro 75 foi inteiramente destinada à ONG Spectaculu.
Quando a SP-Arte acontece, São Paulo respira arte e este ano essa sensação promete ser ainda mais intensa. Considerado o evento mais importante do setor na América Latina, nesta edição foi além dos portões do Parque Ibirapuera e a programação dentro do Pavilhão da Bienal está fortalecida, com expositores de diversas regiões do Brasil e do mundo.
Criado pelo Estúdio Tupi, o projeto arquitetônico traz elementos contemporâneos que evocam a História da marca. A fachada, em granito verde alpi com paginação espinha de peixe, reafirma a brasilidade da joalheria e relembra a descoberta da primeira esmeralda brasileira por seu fundador, o francês Jules Sauer, em 1963. Paredes e painéis de quartzo rosa e verde claro criam uma atmosfera de imersão na natureza e no universo das pedras, e reproduzem a nova identidade visual das caixas de joias da marca.